A vida no Sumaré
No terceiro capítulo da série “Uma francesa no Sumaré”, Madeleine nos relata sobre sua nova rotina de vida, como moradora do bairro “Vamos…
No terceiro capítulo da série “Uma francesa no Sumaré”, Madeleine nos relata sobre sua nova rotina de vida, como moradora do bairro “Vamos…
No terceiro capítulo da série “Uma francesa no Sumaré”, Madeleine nos relata sobre sua nova rotina de vida, como moradora do bairro
“Vamos ser honestos, estou aqui há pouco mais de um mês, não é o suficiente para escrever um romance… mas já tenho algumas referências.
Sumaré por si só, é muito pequeno. Mas, caminhando mais para o norte, na região de Perdizes, precisamente em 20 minutos a pé, tem-se ruas bastante movimentadas, com comerciantes e artesãos ao vivo em suas lojas na rua, a antítese do conceito dos Shoppings Centers. Minha rua favorita: Avenida Profº Alfonso Bovero, é autêntica e típicamente brasileira, do jeito que eu gosto!
Descendo a Avenida Sumaré, pela Rua Apinajés, recomendo fortemente parar na Zoraide para comer um pastel, ou pelo menos tomar um cafézinho! Ela é um amor de pessoa, brasileira, mas fala francês. Ela mora em Perdizes há 30 anos e acaba de abrir a Dazo, um pequeno café no número 434, um novo estilo de vida, depois de vinte anos atuando em publicidade e comunicação corporativa.
Se preferir ir sentido sudoeste, sempre a pé, muito rapidamente chega-se à Vila Madalena. No jargão de Paris, poderia qualificar como bairro bobo, mas no Brasil bobo é sinônimo de estúpido, e os paulistas poderiam se sentir ofendidos se eu dissesse isso do bairro. Então, melhor dizendo, é um bairro descolado! Com restaurantes, botecos (bares onde você poderá ouvir boa música, roda de samba, tomando uma cervejinha ou se preferir, caipirinha), lojas de roupas alternativas, lojas de design e decoração… Estou amando tudo isso!”